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Alemão obeso que se juntou ao Estado Islâmico afirma que eles o utilizaram como escravo sexual

Um alemão de 28 anos que se juntou ao Estado Islâmico no ano de 2015 escapou recentemente da Síria depois de ter sido alegadamente feito escravo sexual por parte dos militantes do ISIS.

O homem, que se tinha convertido ao islamismo em 2014, juntou-se ao Estado Islâmico para se tornar num soldado pronto para lutar contra a civilização ocidental. Em vez disso, ele foi tornado num escravo sexual para os combatentes da corporação, passando grande parte do seu tempo amarrado a uma cama e fazendo serviços sexuais a soldados diariamente.

A vítima disse: “Fui para lá lutar mas pelos vistos eles tinham outros planos para mim. Quando cheguei, eles começaram a apalpar-me o rabo e a mexer-me nos mamilos por dentro da t-shirt. Inicialmente pensava que era brincadeira mas no dia seguinte acordei amarrado a uma cama, vestido com um robe e maquilhado…”

Vestido como a Marilyn Monroe

Hermann Gottlieb, de 28 anos, diz que foi drogado na semana em que chegou e acordou algemado a uma cama, onde passou quase 18 meses preso. Afirma que o forçaram a usar batom e maquilhagem constantemente.

O alemão disse aos repórteres locais: “Um dos comandantes tinha um fetiche pela Marilyn Monroe e às vezes fazia-me ver filmes com ela para me obrigar a falar tal e qual como ela”.

“Eles continuavam a alimentar-me cada vez mais: um dos soldados disse-me mesmo que queria que as minhas mamas crescessem e por isso é que me estavam a dar tanta comida”, recorda, em lágrimas. “Tive que fazer a depilação e utilizar batom. Alguns deles nem queriam sexo, só queriam dormir agarrados a mim durante a noite”, completa.

Hermann foi mais longe e falou de uma das suas experiências mais traumáticas: “A certo dia, devo ter chupado pelo menos vinte pilas e devo ter sido sodomizado por talvez 40 homens no mesmo dia, depois de uma vitória triunfal do ISIS. Inicialmente, o meu ânus sangrava muito mas depois o meu corpo acabou por se habituar”.

O homem foi libertado o mês passado por um comandante que sentiu pena dele e conseguiu levá-lo até à fronteira do Iraque, onde as forças iraquianas o transferiram para a Alemanha. O caso continua sob investigação…

FONTE: World News