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Cozinheiro despedido por bater os ovos com o pénis

Foi na freguesia de Cabanelas, em Vila Verde, que Ernesto Canhola, cozinheiro de serviço, acabou por ser despedido por ter sido apanhado, de forma insólita, a bater os ovos com o pénis.

Foi num restaurante, cujo anonimato tem de ser mantido, que o patrão ficou abismado quando encontrou Ernesto Canhola de taça na mão e de pénis noutra, a bater os ovos com o seu próprio órgão fálico em vez de utilizar uma batedeira, como toda a gente faz.

Samuel Néscio, o patrão que viu tudo e que acabou por despedir o cozinheiro, explicou tudo à imprensa local:

“Eram cerca de 15 horas da tarde e havia muito pouco movimento no restaurante. Acontece que Ernesto Canhola, o cozinheiro de serviço, tinha bebido demasiado à hora de almoço. Enquanto comia o seu rancho, bebeu à vontade um jarro e meio de tinto e ainda acabou a refeição com dois bagaços.

Passado pouco tempo, a sua mulher, que também trabalha no estabelecimento e que se encontra grávida, pediu-lhe que batesse uns ovos para fazer, de acordo com ela, “uma omelete do c*ralho”, porque estava a sentir desejo disso. Já embriagado, Ernesto Canhola disse que ia tratar prontamente disso mas o que eu o vi a fazer na cozinha foi assustador”.

Samuel continuou:

“Cheguei à cozinha e vi-o, de forma surreal, com a pila dentro da taça e a fazer um movimento rapidíssimo – estava portanto a bater os ovos com o seu pénis. Fiquei incrédulo e, sem saber o que dizer, perguntei-lhe: ‘porque é que está a fazer isso?’

Ele respondeu, já com a língua meio enrolada: ‘a minha querida mulher está grávida e precisa das proteínas que tenho dentro de mim para juntar aos ovos, é assim tão difícil de perceber?'”

Felizmente, o patrão do restaurante explicou o que se estava a passar à mulher de Ernesto Canhola e a situação acabou por ser resolvida, sendo que obviamente ele teve de ser despedido.

Esperamos que esteja tudo bem com o Ernesto Canhola, com a mulher e com o bebé. Ah, e com o patrão que teve de ver tudo aquilo e que ficou estupefacto pois já conhecia Canhola há muitos anos. Pobre Samuel Néscio…