Broche, bico, mamada, sugadela do malaquias, chamada para Tóquio, tocar na flauta, enfim, como quiseres chamares. Todos os homens concordam que receber um é o pináculo da existência e é uma das melhores coisas da história da humanidade.
Muitas vezes, até os maus conseguem ser bons. O importante é deixares que a ocasião te leve mas desengana-te se pensas que os homens não cometem erros durante o momento de o receberem!
Existem mesmo coisas a evitar – homens, leiam e tomem notas. Mulheres, riam-se de alguns dos erros que já experienciaram antes:
1. Não ter os pelos púbicos aparados
“Má preparação previne uma performance perfeita”, é daquelas coisas que se ouvem na escola mas não podia ser mais acertado neste caso. É necessário perder tempo a aparar tudo lá em baixo – as mulheres, em geral, não gostam muito de arbustos.
2. Esqueceres-te de tomar banho antes
É talvez um pouco embaraçoso para ti e é algo que deves ter em conta se sabes que algo vai acontecer recentemente. Um banho é sempre bom mas, se não puderes, lava pelo menos o mastro e a tomatada onde consigas…
3. Utilizar os piores boxers de sempre
Já não tens 13 anos – os boxers do Spider-Man/Homer Simpson/Batman já não são assim tão aceitáveis. Aproveita desses boxers que tens quando estás contigo próprio e não quando fores ter com uma rapariga. Dá outro ar…
4. Ficar irritado se te pedirem para colocar preservativo
As pixotas não são espectaculares. Se uma rapariga não estiver confortável para te fazer uma chamada para Tóquio sem que coloques primeiro um preservativo, é perfeitamente compreensível. Talvez a experiência não seja tão boa mas não tens que ficar necessariamente irritado. Aproveita a experiência.
5. Esperar que ela te faça o serviço porque está com o período e é o “dever” dela satisfazer-te.
Ao contrário do que possas acreditar, ela não escolheu ter o período no momento em que estás com mais vontade de martelar – é a mãe natureza a pregar partidas, simplesmente. Assim, ela pode não te querer sugar o malaquias e está perfeitamente à vontade para não o querer: não é como se fosse o trabalho dela…