Homem fez sexo com um golfinho chamada Dolly e afirma que foi seduzido

Malcolm Brenner escreveu mesmo um livro, Wet Goddess, acerca das suas experiências com um golfinho fêmea com quem ele afirma ter tido relações sexuais durante um ano, enquanto ainda estudava. Ele confessa ter entrado no mundo da zoofilia depois de ter tido um relacionamento com um golfinho fêmea chamada Dolly, depois de alegadamente ela o ter seduzido.

Hoje, com 68 anos de idade, Malcolm explica que nos seus tempos de estudante teve mesmo uma relação com o um golfinho e escreveu um livro a relatar toda a história. Ele admite que o livro é autobiográfico e 100% baseado nas suas experiências.

Malcolm explica que foi nos seus 20s que começou a sua relação com Dolly. Ele trabalhava como fotógrafo num parque temático e tinha assim a permissão para nadar com os golfinhos, sendo que foi aí que conheceu Dolly. Ele escreveu: “Deram-me acesso gratuito a estar com os golfinhos e eu tornei-me amigo dela ao ir nadar com ela. Ela era muito especial”.

Depois, ele explicou que Dolly “anunciou as suas intenções para com ele” ao posicionar-se de forma a roçar-se nele. Depois, disse: “Primeiro rejeitei-a, porque não estava interessado. Mas depois de algum tempo, pensei ‘se fosse uma mulher e não um golfinho, será que eu traria racionalizações e desculpas para cima da mesa?'”. Malcolm insistiu, dizendo que Dolly se tinha tornado cada vez mais agressiva na sua sedução e as coisas aconteceram…

Certa noite, depois de o parque temático já ter fechado, Malcom diz que ele e Dolly despistaram os outros golfinhos para que pudessem passar tempo sozinhos e eventualmente fazer sexo pela primeira vez. Ele disse: “Há algo de transcendente em fazer sexo com um golfinho. O que é que pode ser repulsivo num relacionamento onde ambas as partes sentem e exprimem o amor que têm um pelo outro?”.

Acontece que nove meses depois de Malcolm ter começado o seu “relacionamento” com Dolly, o parque fechou e ela acabou por ser levada para outro sítio, o que levou Malcolm, na altura jovem, a uma espiral de depressão.

Ele concluiu: “Chamava aquilo de relacionamento porque era mesmo um. Eventualmente soube que ela morreu, senti-me terrível e entrei numa depressão que durou quase cinco anos”.

Que bizarrice.