Anders Sandberg, da Universidade de Oxford, encontrou a forma de ativar as hormonas que estão presentes ativamente quando nos apaixonamos. A depressão pós-ruptura pode chegar a ser tremendamente dolorosa e há pessoas que simplesmente não conseguem responder. Consciente disso, o especialista em neurociência da Universidade de Oxford criou um comprimido que ativa as hormonas que fazem com que te apaixones: a ocitocina, a dopamina e a serotonina.
Um mix de emoções para o corpo, portanto…
O processo baseia-se em disparar a ocitocina através de uma proteína que é conduzida pelas fibras nervosas do lóbulo posterior da hipófise. Ao libertar a “hormona da felicidade”, esta propaga-se por toda a nossa corrente sanguínea, fazendo-nos sentir felizes, eufóricos e contentes, tal e qual como quando nos apaixonamos.
Este comprimido foi criado para prolongar as sensações de afecto e para diminuir os sentimentos de angústia, dor e tristeza. O mesmo contém feromonas, testosterona, ocitocina e espera-se que o produto chega ao mercado apenas entre 2030 e 2035, uma vez que ainda é necessário fazer toda uma longa (muito, muito longa) série de provas, tudo para prevenir possíveis efeitos secundários.
O que dizer deste comprimido “milagroso”?