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Milhares de portugueses estão a inscrever-se no Partido Comunista Português para terem mais liberdade

O mês de maio trouxe alguma agitação em Portugal: depois de a CGTP ter reunido centenas de sindicalistas na Alameda aquando do 1º. de Maio, eis que surge a notícia, já depois do final do Estado de Emergência, de que todos os festivais musicais agendados para o ano de 2020 estão cancelados…excepto o Festival (ou “Festa”) do Avante.

Muitas foram as pessoas a manifestarem-se nas redes sociais e a mostrar-se contra a atitude de António Costa, primeiro-ministro, por ter quase que validado a realização do festival (ao classificá-lo como “actividade política”), ainda que com todas as medidas de segurança necessárias, com todos os outros festivais a serem cancelados devido ao coronavírus.

Agora, depois de tudo isto ter assentado, parece que o Partido Comunista Português (PCP) tem tido milhares e milhares de inscrições, sendo que a principal justificação das pessoas prende-se com o facto de acharem que vão ter mais liberdade que os demais, dados os últimos acontecimentos.

Assim, o partido político tem tido uma avalanche de novos militantes, sendo que muitos são honestos e afirmam que “não se interessam muito sobre política” mas desejam ter “a liberdade e as abébias que o PCP e movimentos associados têm tido”, provavelmente por estarem fartos de permanecer em casa.

E esta?