Foi há poucos dias que Gladys Rodríguez Duarte, que sofre de cancro nos ovários, foi levada pelo marido a uma clínica na cidade de Coronel Oviedo, no Paraguai. O quadro da mulher agravou-se e três horas depois, Gladys, de 46 anos, foi dada como morta pelo médico, identificado como Heriberto Vera, que a atendeu.
O marido, Maximino Duarte Ferreira, e a filha, Sandra Duarte, já começavam a preparar o funeral, de acordo com o que reportou o ABC Color. Porém, a história teve uma reviravolta impressionante: os funcionários da funerária para onde o corpo foi levado encontraram Gladys a mexer-se dentro do saco para cadáveres onde tinha sido posta. A descoberta foi feita pouco antes do início da aplicação de formol , utilizado para conservar o corpo.
Gladys foi levada à pressa para um hospital, onde se encontra em estado grave, mas estável. “Ele (Heriberto Vera) achou que ela estivesse morta e entregou-me o corpo nu dela para mim, como se fosse um animal, sem certidão de óbito”, disse o marido à imprensa local. A família apresentou queixa à polícia.
Bizarro.
Fonte: MetroUK