Uma mulher em Idaho está a processar a empresa Kotex em 1.4 milhões de dólares devido a, supostamente, uma das suas filhas ter perdido a sua virgindade enquanto usava o tampão.
A família da jovem alega que na embalagem do produto, nada avisava quanto à possibilidade de perda da virgindade durante a sua utilização.
“Porque é que não há nenhum aviso de que o hímen da mulher pode romper quando um tampão é inserido na sua zona vaginal?”, pergunta o advogado que está a representar a família.
“O rompimento do hímen e a consequente perda da virgindade da filha da minha cliente terão consequências impactantes para o resto da sua vida”, completou.
Fatima Ushban, mãe de cinco filhos e recentemente imigrada do Bangladesh, afirma que a companhia manchou o corpo da sua filha mais nova:
“Quem a vai querer agora? O seu corpo foi manchado, ela está suja. O que faço com ela? Quem é que vai querer casar com ela?”, disse aos repórteres, em lágrimas.
Para além de tudo, também há um problema de religião aqui: o uso de tampões não é permitido de acordo com o Islamismo. Um expert disse:
“Todas as formas de masturbação são proibidas dentro da religião islâmica”.
“O Corão deixa isto bem claro: não deves fazer com que as tuas mãos contribuam para a tua própria destruição”, disse Yasaf Budut, um imano.
Veremos como fica a situação…