O coronavírus sofreu uma mutação e existem duas estirpes, sendo que uma delas é mais forte e agressiva

Investigadores chineses de Pequim e Shanghai descobriram que o coronavírus sofreu uma mutação e com ela, surgiram duas estirpes diferentes. Com base nas 103 amostras testadas, constatou-se a existência de duas estirpes diferentes a infectar as pessoas desde dezembro, estirpes essas que são intituladas pelos profissionais como “S” e “L”.

Com base numa investigação preliminar, cerca de 70% das pessoas apanham o vírus mais forte e agressivo, correspondente à estirpe “L” do coronavírus. Os restantes 30% apanham a “S”, a mais comum e com sintomas muito idênticos ao de uma simples gripe.

Os cientistas chineses responsáveis pela investigação afirmaram: “Estas evidências mostram que precisamos de estudos urgente que permitam combinar o genoma, os dados epidemiológicos e os sintomas clínicos dos pacientes com coronavírus”.

Eles foram mais longe e explicaram que a estirpe “L” se dissemina mais rápido e que foi essa que começou a infectar as pessoas em Wuhan no começo do surto, em dezembro de 2019. no entanto, os cientistas apontaram também que a estirpe “L” já está a ser menos sentida, graças aos esforços de todos os países para dominar o vírus.

A estirpe mais comum agora é, alegadamente, a “S”.

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